Post by AliensWatch on Jan 18, 2016 14:28:54 GMT
O AliensWatch.pt constitui um grupo de trabalho multidisciplinar, que incorpora a diversidade temática associada ao estudo das invasões biológicas em Portugal. Através da definição e proposta de estratégias de colaboração e partilha de informação entre os elementos envolvidos, visa alcançar gestores, estudantes, público em geral, e outras partes interessadas, para a investigação científica e gestão das espécies invasoras e impactos gerados. Foi criado em novembro de 2014, por iniciativa da especialista em invasões biológicas, Joana R. Vicente, do CIBIO-InBIO/UP.
O grupo conta, de momento, com mais de 50 investigadores integrados em diversas áreas científicas (tais como sociologia, geografia, biologia, matemática, humanidades), e pertencentes a 15 unidades de investigação de distintas Universidades nacionais (Universidade do Porto, Universidade de Lisboa, Universidade dos Açores, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Évora, Universidade de Coimbra, Universidade do Minho, Universidade de Aveiro e Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro).
O grupo tem fomentado a colaboração entre instituições governamentais (alguns municípios, ICNF, DGAV, INIAV) bem como destas com associações e cooperativas apícolas, agrícolas e florestais interessadas no tema. Das atividades realizadas até à data, destacam-se:
a Reunião de Trabalho sobre a Vespa-asiática (Vespa velutina), na qual as partes envolvidas se debruçaram no problema da Vespa-asiática em Portugal continental, analisando a perceção e o esclarecimento do conhecimento existente, e produzindo-se propostas para abordagens mais sustentáveis na resolução dos problemas criados pela espécie;
a 1ª Reunião Nacional sobre Investigação e Gestão de Invasões Biológicas, cuja agenda se centrou na elaboração coletiva de um livro focado em diversas temáticas subjacentes às invasões biológicas em Portugal, desde a evolução de conceitos e terminologia, dimensão cultural, história da investigação, conhecimento atual, e gestão e nível de preparação de Portugal perante as invasões biológicas;
o lançamento de comunicados de imprensa, e a criação de um fórum de discussão ativa entre os membros do grupo.
O grupo pretende estabelecer uma colaboração efetiva entre os diferentes cientistas nacionais, bem como entre estes e todos os parceiros interessados no estudo e gestão das invasões biológicas em Portugal, promovendo atividades periódicas, de caracter técnico-científico e de elevada divulgação nacional.
O grupo conta, de momento, com mais de 50 investigadores integrados em diversas áreas científicas (tais como sociologia, geografia, biologia, matemática, humanidades), e pertencentes a 15 unidades de investigação de distintas Universidades nacionais (Universidade do Porto, Universidade de Lisboa, Universidade dos Açores, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Évora, Universidade de Coimbra, Universidade do Minho, Universidade de Aveiro e Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro).
O grupo tem fomentado a colaboração entre instituições governamentais (alguns municípios, ICNF, DGAV, INIAV) bem como destas com associações e cooperativas apícolas, agrícolas e florestais interessadas no tema. Das atividades realizadas até à data, destacam-se:
a Reunião de Trabalho sobre a Vespa-asiática (Vespa velutina), na qual as partes envolvidas se debruçaram no problema da Vespa-asiática em Portugal continental, analisando a perceção e o esclarecimento do conhecimento existente, e produzindo-se propostas para abordagens mais sustentáveis na resolução dos problemas criados pela espécie;
a 1ª Reunião Nacional sobre Investigação e Gestão de Invasões Biológicas, cuja agenda se centrou na elaboração coletiva de um livro focado em diversas temáticas subjacentes às invasões biológicas em Portugal, desde a evolução de conceitos e terminologia, dimensão cultural, história da investigação, conhecimento atual, e gestão e nível de preparação de Portugal perante as invasões biológicas;
o lançamento de comunicados de imprensa, e a criação de um fórum de discussão ativa entre os membros do grupo.
O grupo pretende estabelecer uma colaboração efetiva entre os diferentes cientistas nacionais, bem como entre estes e todos os parceiros interessados no estudo e gestão das invasões biológicas em Portugal, promovendo atividades periódicas, de caracter técnico-científico e de elevada divulgação nacional.